Os elementos presentes na formula química do colesterol são o carbono, o oxigénio e o hidrogénio A estrutura química do colesterol é arranjada em quatro anéis A, B, C e D. Ela assemelha-se às estruturas químicas de todos as hormonas que ele origina: progesterona, testosterona e cortisol.
domingo, 4 de setembro de 2011
O que é o colesterol ?
Colesterol é um álcool policíclico de cadeia longa, usualmente considerado um esteroide, encontrado nas membranas celulares e transportado no plasma sanguíneo de todos os animais. É um componente essencial das membranas celulares dos mamíferos. O colesterol é o principal esterol sintetizado pelos animais, mas pequenas quantidades são também sintetizadas por outros eucariotas, como plantas e fungos.
Não existe colesterol em nenhum produto de origem vegetal. Plantas apresentam um produto similar chamado de estigmaesterol, que não é absorvido pelo corpo humano.
A maior parte do colesterol presente no corpo é sintetizada pelo próprio organismo, sendo apenas uma pequena parte adquirida pela dieta. Portanto, ao contrário de como se pensava antigamente, o nível de colesterol no sangue não aumenta se se aumentar a quantidade de colesterol na dieta. O colesterol é mais abundante nos tecidos que mais sintetizam ou têm membranas densamente agrupadas em maior número, como o fígado, medula espinhal, cérebro e placas ateromatosas (nas artérias). O colesterol tem um papel central em muitos processos bioquímicos, mas é mais conhecido pela associação existente entre doenças cardiovasculares e as diversas lipoproteínas que o transportam, e os altos níveis de colesterol no sangue (hipercolesterolemia).
O colesterol é insolúvel em água e, consequentemente, insolúvel no sangue. Para ser transportado através da corrente sanguínea ele liga-se a diversos tipos de lipoproteínas, partículas esféricas que tem sua superfície exterior composta principalmente por proteínas hidrossolúveis. Existem vários tipos de lipoproteínas, e elas são classificadas de acordo com a sua densidade. As duas principais lipoproteínas usadas para diagnóstico dos níveis de colesterol são:
Não existe colesterol em nenhum produto de origem vegetal. Plantas apresentam um produto similar chamado de estigmaesterol, que não é absorvido pelo corpo humano.
A maior parte do colesterol presente no corpo é sintetizada pelo próprio organismo, sendo apenas uma pequena parte adquirida pela dieta. Portanto, ao contrário de como se pensava antigamente, o nível de colesterol no sangue não aumenta se se aumentar a quantidade de colesterol na dieta. O colesterol é mais abundante nos tecidos que mais sintetizam ou têm membranas densamente agrupadas em maior número, como o fígado, medula espinhal, cérebro e placas ateromatosas (nas artérias). O colesterol tem um papel central em muitos processos bioquímicos, mas é mais conhecido pela associação existente entre doenças cardiovasculares e as diversas lipoproteínas que o transportam, e os altos níveis de colesterol no sangue (hipercolesterolemia).
O colesterol é insolúvel em água e, consequentemente, insolúvel no sangue. Para ser transportado através da corrente sanguínea ele liga-se a diversos tipos de lipoproteínas, partículas esféricas que tem sua superfície exterior composta principalmente por proteínas hidrossolúveis. Existem vários tipos de lipoproteínas, e elas são classificadas de acordo com a sua densidade. As duas principais lipoproteínas usadas para diagnóstico dos níveis de colesterol são:
- lipoproteínas de baixa densidade (Low Density Lipoproteins ou LDL): acredita-se que são a classe maléfica ao ser humano, por serem capazes de transportar o colesterol do fígado até as células de vários outros tecidos. Nos últimos anos, o termo (de certa forma impreciso) "colesterol ruim" ou "colesterol mau" tem sido usado para referir ao LDL que, de acordo com a hipótese de Rudolf Virchow, acredita-se ter ações danosas (formação de placas ateroscleróticas nos vasos sanguíneos).
- lipoproteínas de alta densidade (High Density Lipoproteins ou HDL): acredita-se que são capazes de absorver os cristais de colesterol, que começam a ser depositados nas paredes arteriais/veias (retardando o processo arterosclerótico). Tem sido usado o termo "colesterol bom" para referir ao HDL, que se acredita que tem ações benéficas.
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
Sistema Circulatório. – Doenças ligadas ao mesmo Parte 3
Fatores de risco para doenças cardiovasculares
Algumas condições médicas, assim como fatores de estilo de vida, podem colocar a pessoa sob um risco maior de doenças cardiovasculares. Em princípio todas as pessoas podem tomar medidas para diminuir o risco de doença cardiovascular. O controle dos fatores de risco é especialmente necessário para pessoas que já tiveram doença cardiovascular anterior. Pode-se dividir os fatores de risco em:
– Condições médicas. – Fatores de estilo de vida. – Fatores hereditários.
Condições médicas que são fatores de risco para doenças cardiovasculares
Níveis altos de colesterol ruim no sangue O colesterol é uma substância produzida pelo fígado ou consumida em certos alimentos. Colesterol é necessário ao organismo e o fígado produz quantidades necessárias para as necessidades do corpo. O colesterol é geralmente classificado como "bom" ou "ruim". Alto nível de colesterol HDL, o considerado bom, é benéfico e dá alguma proteção contra doenças cardíacas. Já altos níveis de LDL, o colesterol ruim, pode ocasionar doenças cardiovasculares. O perfil de lipoproteínas pode ser feito medindo as diferentes formas de colesterol, assim como triglicérides (outro tipo de gordura) no sangue. Quando há muito colesterol LDL no corpo -- devido à dieta e taxa na qual o colesterol é processado -- ele
pode ser depositado nas artérias. Isso pode ocasionar o estreitamento das artérias, doença cardiovascular e outras complicações.
Pressão alta A pressão sanguínea alta é outro importante fator de risco para doenças cardiovasculares. Essa é uma condição na qual a pressão do sangue nas artérias é muito alta. Geralmente não há sintomas para sinalizar a pressão alta. Abaixar a pressão ao fazer mudanças no estilo de vida ou por medicação pode diminuir o risco de doenças cardiovasculares e ataque cardíaco. Diabetes Mellitus A diabetes também eleva o risco da pessoa ter doença cardiovascular.
Com diabetes o corpo ou não consegue produzir insulina suficiente, ou não consegue usar a insulina que produz como deveria, ou ambos. Isso ocasiona o acúmulo de açúcares no sangue. Em torno de 3/4 das pessoas com diabetes morrem em decorrência de alguma forma de doença cardiovascular. Para pessoas com diabetes, é importante trabalhar com o médico formas de ajudar a administrar e controlar os fatores de risco.
Algumas condições médicas, assim como fatores de estilo de vida, podem colocar a pessoa sob um risco maior de doenças cardiovasculares. Em princípio todas as pessoas podem tomar medidas para diminuir o risco de doença cardiovascular. O controle dos fatores de risco é especialmente necessário para pessoas que já tiveram doença cardiovascular anterior. Pode-se dividir os fatores de risco em:
– Condições médicas. – Fatores de estilo de vida. – Fatores hereditários.
Condições médicas que são fatores de risco para doenças cardiovasculares
Níveis altos de colesterol ruim no sangue O colesterol é uma substância produzida pelo fígado ou consumida em certos alimentos. Colesterol é necessário ao organismo e o fígado produz quantidades necessárias para as necessidades do corpo. O colesterol é geralmente classificado como "bom" ou "ruim". Alto nível de colesterol HDL, o considerado bom, é benéfico e dá alguma proteção contra doenças cardíacas. Já altos níveis de LDL, o colesterol ruim, pode ocasionar doenças cardiovasculares. O perfil de lipoproteínas pode ser feito medindo as diferentes formas de colesterol, assim como triglicérides (outro tipo de gordura) no sangue. Quando há muito colesterol LDL no corpo -- devido à dieta e taxa na qual o colesterol é processado -- ele
pode ser depositado nas artérias. Isso pode ocasionar o estreitamento das artérias, doença cardiovascular e outras complicações.
Pressão alta A pressão sanguínea alta é outro importante fator de risco para doenças cardiovasculares. Essa é uma condição na qual a pressão do sangue nas artérias é muito alta. Geralmente não há sintomas para sinalizar a pressão alta. Abaixar a pressão ao fazer mudanças no estilo de vida ou por medicação pode diminuir o risco de doenças cardiovasculares e ataque cardíaco. Diabetes Mellitus A diabetes também eleva o risco da pessoa ter doença cardiovascular.
Com diabetes o corpo ou não consegue produzir insulina suficiente, ou não consegue usar a insulina que produz como deveria, ou ambos. Isso ocasiona o acúmulo de açúcares no sangue. Em torno de 3/4 das pessoas com diabetes morrem em decorrência de alguma forma de doença cardiovascular. Para pessoas com diabetes, é importante trabalhar com o médico formas de ajudar a administrar e controlar os fatores de risco.
quinta-feira, 28 de julho de 2011
Mais sobre a cistite
O que se sente e como se manifesta?
Os pacientes com cistite queixam-se de aumento da freqüência das micções (polaciúria), de urgência miccional (micção imperiosa), dor na bexiga (cistalgia), de ardência e dificuldade para urinar (disúria).
A urina pode apresentar odor característico como também sangue. Desconforto geral, dores lombares baixas, irritação, podem acompanhar o quadro. Febre geralmente não acompanha as cistites no adulto.
A hipertermia (febre) leve ou moderada pode estar presente nas crianças. Há situações em que o paciente tem germes na urina sem sintoma algum. É o que se chama de bacteriúria (bactérias na urina) assintomática.
Nos outros tipos de cistite, não infecciosas, a sintomatologia é a mesma com a única diferença: a inexistência de germes nos exames de urina. Não há uma sintomatologia que diferencie uma cistite infecciosa de uma não infecciosa.
Como se faz o diagnóstico?
A história do paciente é importante na localização do órgão envolvido. O exame qualitativo de urina nos dá idéia da quantidade de leucócitos, hemácias e densidade. Entretanto, o exame mais importante é a urocultura com antibiograma.
Esse exame é o único que fará o diagnóstico entre uma cistite infecciosa e uma não infecciosa. Ele identifica a bactéria e através do antibiograma orienta na escolha do antibiótico mais apropriado ao tratamento. Se a urocultura apontar ausência de germes, o diagnóstico de cistite não infecciosa é o mais provável.
Existem situações que mimetizam uma cistite como é o caso do carcinoma "in situ" da bexiga e o diagnóstico é feito através de biópsias da mucosa vesical.
Cálculos de extremidades de ureter podem dar sintomas semelhantes à cistite. Doenças neurológicas que afetam a bexiga são outro exemplo.
Uma vez diagnosticado uma cistite infecciosa, deve-se procurar a sua causa. Exames de imagem (radiografias do aparelho urinário, ecografias) e cistoscopia devem ser solicitados conforme o caso. A abordagem diagnóstica varia conforme a idade e o sexo do paciente. O mesmo vale para as cistites não infecciosas.
Como se trata?
As cistites infecciosas são tratadas com antibióticos de acordo com o resultado da urocultura. Se uma causa for encontrada, essa deverá ser eliminada (por exemplo, um cálculo renal).
As cistites não infecciosas são mais complexas no que tange ao seu tratamento. Analgésicos, anti-inflamatórios, miorelaxantes, anti-espasmódicos, anestésicos locais são recursos muito utilizados.
Medidas gerais também funcionam como calor local, alcalinizantes da urina, chás. Em situações extremas, como na cistite intersticial avançada, a bexiga é removida do paciente.
Qual é o prognóstico?
Felizmente, as cistites infecciosas apresentam bom prognóstico. O problema é a sua repetição principalmente em mulheres, onde na maioria das vezes não se encontra uma causa evidente.
Em muitos casos, o médico necessita fazer uso prolongado de antibióticos em doses pequenas e diárias para evitar a repetição.
A cistite intersticial é um desafio para o urologista, pois sua causa é desconhecida, logo o tratamento fica prejudicado. Cada ano surgem novas drogas sem, entretanto, haver um benefício significativo para os pacientes.
As cistites rádicas são menos freqüentes do que anos atrás, visto a modernidade dos aparelhos de radioterapia
Câncer de bexiga
Câncer de bexiga se refere a diversas formas de crescimentos malignos da bexiga urinária. É um câncer no qual células anormais se multiplicam sem controle na bexiga urinária. A bexiga é um órgão muscular oco que armazena urina, estando localizada na pelve. O tipo mais comum de câncer de bexiga inicia nas células que recobrem o interior da bexiga e é chamado de carcinoma de células uroteliais ou carcinoma de células transicionais (CCT).
Sinais e sintomas
Em 80-90% dos casos há presença de sangue visível na urina a olho nu (hematúria macroscópica). Outros possíveis sintomas incluem disúria (dor ao urinar), poliúria (urinar frequentemente) ou sensação de necessidade de urinar sem resultados. Estes sinais e sintomas não são específicos do câncer de bexiga, sendo também causados por outras condições não-cancerosas, incluindo infecções da próstata e cistite.
Causas
O tabagismo é o principal fator de risco do câncer de bexiga, encontrado em até 50% dos casos A exposição a carcinógenos ambientais de vários tipos é responsável pelo desenvolvimento da maioria dos cânceres de bexiga. O tabagismo (especificamente o consumo de cigarros) é responsável por até 50% dos casos em homens e até 40% dos casos em mulheres.
Trinta por cento dos tumores de bexiga provavelmente resultam da exposição ocupacional a carcinógenos no local de trabalho, como a benzidina. As ocupações em risco são trabalhadores em indústria de metal, indústria de borracha, indústria têxtil e pessoas que trabalham com impressões. Acredita-se que
cabeleireiros também possam estar em risco devido a sua freqüente exposição a corantes de cabelos. Certas drogas como a ciclofosfamida e o fenacetina são conhecidas como causar predisposição ao câncer de bexiga. Irritação crônica da bexiga (infecção, pedras na bexiga, catéteres) predispõe a um carcinoma de células escamosas da bexiga. Aproximadamente 20% dos casos ocorrem em pacientes sem fatores de risco.
Sinais e sintomas
Em 80-90% dos casos há presença de sangue visível na urina a olho nu (hematúria macroscópica). Outros possíveis sintomas incluem disúria (dor ao urinar), poliúria (urinar frequentemente) ou sensação de necessidade de urinar sem resultados. Estes sinais e sintomas não são específicos do câncer de bexiga, sendo também causados por outras condições não-cancerosas, incluindo infecções da próstata e cistite.
Causas
O tabagismo é o principal fator de risco do câncer de bexiga, encontrado em até 50% dos casos A exposição a carcinógenos ambientais de vários tipos é responsável pelo desenvolvimento da maioria dos cânceres de bexiga. O tabagismo (especificamente o consumo de cigarros) é responsável por até 50% dos casos em homens e até 40% dos casos em mulheres.
Trinta por cento dos tumores de bexiga provavelmente resultam da exposição ocupacional a carcinógenos no local de trabalho, como a benzidina. As ocupações em risco são trabalhadores em indústria de metal, indústria de borracha, indústria têxtil e pessoas que trabalham com impressões. Acredita-se que
cabeleireiros também possam estar em risco devido a sua freqüente exposição a corantes de cabelos. Certas drogas como a ciclofosfamida e o fenacetina são conhecidas como causar predisposição ao câncer de bexiga. Irritação crônica da bexiga (infecção, pedras na bexiga, catéteres) predispõe a um carcinoma de células escamosas da bexiga. Aproximadamente 20% dos casos ocorrem em pacientes sem fatores de risco.
Sistema Circulatório. – Doenças ligadas ao mesmo Parte 2
Como falado no post anterior iremos falar um pouco sobre as doenças cardiovasculares;
Aneurisma da Aorta: Aneurisma de aorta é abaulamento na parede da aorta, a maior artéria do corpo. Aneurisma de aorta é causado devido a dissecção aórtica (rasgo na parede da aorta) ou defeito na parede da aorta. A ruptura do abaulamento pode causar sangramento intenso ou hemorragia. Aneurisma da aorta pode ser desenvolvida como uma complicação de outras doenças, tais como obesidade, Aterosclerose e hipertensão arterial.
Angina: Angina é uma dor ou desconforto no peito, devido ao bloqueio dos vasos sangüíneos que conduzem ao coração. Os sintomas da angina são observados quando há a oferta insuficiente de oxigênio e sangue para o coração. Dor no peito pode durar cerca de 10 minutos.
Arritmia: Arritmia é um problema cardíaco, caracterizado por irregularidade no ritmo cardíaco. Os sintomas podem variar desde muito lento para o ritmo cardíaco acelerado. Arritmia pode ser
um problema congênito ou adquirido. Em caso de arritmia adquiridos, que pode ocorrer em qualquer fase da vida.
Atherosclerosis: A aterosclerose é o endurecimento da parede arterial (geralmente médios e grandes artérias) devido à formação de placa ou ateroma. A placa pode ser composto de colesterol, cálcio e depósitos de gordura. A aterosclerose pode dificultar a circulação do sangue, ou às vezes, ele pode até mesmo interromper o fluxo de sangue. Uma pessoa que sofre deste problema tem experiências de dor na área afetada.
Pressão Alta: A pressão arterial elevada ou hipertensão é uma condição, quando a pressão sistólica superior a 140 mmHg e pressão diastólica superior a 90 mmHg. É causada principalmente por motivos hereditários ou hábitos de vida pouco saudáveis, como alcoolismo e tabagismo.
Doença vascular periférica: Doença vascular periférica é doença nos vasos sanguíneos que não fazem parte do cérebro e do coração. Esta doença é causada devido aos depósitos de ácidos gordos nas artérias da parte da perna. Pode ser hereditária ou se desenvolver como uma complicação da obesidade, hipertensão e tabagismo.
Em casos graves, doença cardíaca pode causar ataque cardíaco, Insuficiência cardíaca e vários outros problemas de saúde fatal. Uma palavra de conselho para aquelas pessoas que fumam cigarros e têm um problema circulatório seria melhor sair do tabagismo, pois pode piorar a situação existente, por constrição dos vasos sanguíneos. Problemas circulatórios e doenças também podem ser causados devido à ingestão de certos medicamentos, como anticoncepcionais orais e diuréticos. É sempre aconselhável consultar e procurar aconselhamento de um profissional de saúde qualificado antes de usar qualquer droga e /ou medicamentos, a fim de saber os prós e contras do mesmo.
Aneurisma da Aorta: Aneurisma de aorta é abaulamento na parede da aorta, a maior artéria do corpo. Aneurisma de aorta é causado devido a dissecção aórtica (rasgo na parede da aorta) ou defeito na parede da aorta. A ruptura do abaulamento pode causar sangramento intenso ou hemorragia. Aneurisma da aorta pode ser desenvolvida como uma complicação de outras doenças, tais como obesidade, Aterosclerose e hipertensão arterial.
Angina: Angina é uma dor ou desconforto no peito, devido ao bloqueio dos vasos sangüíneos que conduzem ao coração. Os sintomas da angina são observados quando há a oferta insuficiente de oxigênio e sangue para o coração. Dor no peito pode durar cerca de 10 minutos.
Arritmia: Arritmia é um problema cardíaco, caracterizado por irregularidade no ritmo cardíaco. Os sintomas podem variar desde muito lento para o ritmo cardíaco acelerado. Arritmia pode ser
um problema congênito ou adquirido. Em caso de arritmia adquiridos, que pode ocorrer em qualquer fase da vida.
Atherosclerosis: A aterosclerose é o endurecimento da parede arterial (geralmente médios e grandes artérias) devido à formação de placa ou ateroma. A placa pode ser composto de colesterol, cálcio e depósitos de gordura. A aterosclerose pode dificultar a circulação do sangue, ou às vezes, ele pode até mesmo interromper o fluxo de sangue. Uma pessoa que sofre deste problema tem experiências de dor na área afetada.
Pressão Alta: A pressão arterial elevada ou hipertensão é uma condição, quando a pressão sistólica superior a 140 mmHg e pressão diastólica superior a 90 mmHg. É causada principalmente por motivos hereditários ou hábitos de vida pouco saudáveis, como alcoolismo e tabagismo.
Doença vascular periférica: Doença vascular periférica é doença nos vasos sanguíneos que não fazem parte do cérebro e do coração. Esta doença é causada devido aos depósitos de ácidos gordos nas artérias da parte da perna. Pode ser hereditária ou se desenvolver como uma complicação da obesidade, hipertensão e tabagismo.
Em casos graves, doença cardíaca pode causar ataque cardíaco, Insuficiência cardíaca e vários outros problemas de saúde fatal. Uma palavra de conselho para aquelas pessoas que fumam cigarros e têm um problema circulatório seria melhor sair do tabagismo, pois pode piorar a situação existente, por constrição dos vasos sanguíneos. Problemas circulatórios e doenças também podem ser causados devido à ingestão de certos medicamentos, como anticoncepcionais orais e diuréticos. É sempre aconselhável consultar e procurar aconselhamento de um profissional de saúde qualificado antes de usar qualquer droga e /ou medicamentos, a fim de saber os prós e contras do mesmo.
A cistite Parte 2
O principal sintoma costuma ser dor (que pode ser mais localizada no baixo ventre), ardência ao urinar (disúria) ou aumento da freqüência de micção (polaciúria). Também pode haver a ocorrência de febre, em geral baixa, ou dor lombar - sinais que devem ser vistos com cautela já que sugerem infecção urinária alta ou pielonefrite. A dor leva a pessoa a interromper a emissão de urina logo nos primeiros jatos. Como a bexiga não é esvaziada, em pouco tempo a vontade de urinar reaparece. Além disso, a bexiga inflamada e irritada tem um limiar de sensibilidade mais baixo, provocando vontade de urinar com quantidades menores de urina.
O tratamento se baseia na eliminação da infecção bacteriana pelo uso de antibióticos, como as quinolonas (como o norfloxacino, ciprofloxacino, etc). Além disso, o médico pode prescrever medicamentos para controlar a dor e outros sintomas, como anti-inflamatórios e antiespasmódicos. Algumas plantas medicinais também podem ser indicadas para o tratamento como o arando-vermelho, bétula, cavalinha, uva-ursi e o cranberry.[2]
Deve-se procurar um médico para um diagnóstico preciso e a indicação da medicação correta, pois a automedicação pode ser extremamente prejudicial.
O tratamento se baseia na eliminação da infecção bacteriana pelo uso de antibióticos, como as quinolonas (como o norfloxacino, ciprofloxacino, etc). Além disso, o médico pode prescrever medicamentos para controlar a dor e outros sintomas, como anti-inflamatórios e antiespasmódicos. Algumas plantas medicinais também podem ser indicadas para o tratamento como o arando-vermelho, bétula, cavalinha, uva-ursi e o cranberry.[2]
Deve-se procurar um médico para um diagnóstico preciso e a indicação da medicação correta, pois a automedicação pode ser extremamente prejudicial.
Funcionamento do Sistema Circulatório
Em anatomia e fisiologia, o sistema circulatório é percorrido pelo sangue através das artérias, dos capilares e das veias. Este trajeto começa e termina no coração. O aparelho circulatório é responsável pelo fornecimento de oxigênio, substâncias nutritivas e hormônios aos tecidos; além disso, também exerce a função de transportar os produtos finais do metabolismo (excretas como CO2 e uréia) até os órgãos responsáveis por sua eliminação.
A circulação inicia-se no princípio da vida fetal. Calcula-se que uma porção determinada de sangue complete seu trajeto em um período aproximado de um minuto.
O coração é formado por quatro cavidades; as aurículas direita e esquerda e os ventrículos direito e esquerdo. O lado direito do coração bombeia sangue carente de oxigênio, procedente dos tecidos, para os pulmões, onde este é oxigenado. O lado esquerdo do coração recebe o sangue oxigenado dos pulmões, impulsionando-os, através das artérias, para todos os tecidos do organismo.
A circulação inicia-se no princípio da vida fetal. Calcula-se que uma porção determinada de sangue complete seu trajeto em um período aproximado de um minuto.
Vasos sanguíneos
Os vasos sanguíneos são tubos pelo qual o sangue circula. Há três tipos principais: as artérias, que levam sangue do coração ao corpo; as veias, que o reconduzem ao coração; e os capilares, que ligam artérias e veias. Num circulo completo, o sangue passa pelo coração duas vezes: primeiro rumo ao corpo; depois rumo aos pulmões.Coração (o centro funcional)
O aparelho circulatório é formado por um sistema fechado de vasos sanguíneos, cujo centro funcional é o coração. O coração bombeia sangue para todo o corpo através de uma rede de vasos. O sangue transporta oxigênio e substâncias essenciais para todos os tecidos e remove produtos residuais desses tecidos.O coração é formado por quatro cavidades; as aurículas direita e esquerda e os ventrículos direito e esquerdo. O lado direito do coração bombeia sangue carente de oxigênio, procedente dos tecidos, para os pulmões, onde este é oxigenado. O lado esquerdo do coração recebe o sangue oxigenado dos pulmões, impulsionando-os, através das artérias, para todos os tecidos do organismo.
Circulação pulmonar
O sangue procedente de todo o organismo chega à aurícula direita através de duas veias principais; a veia cava superior e a veia cava inferior. Quando a aurícula direita se contrai, impulsiona o sangue através de um orifício até o ventrículo direito. A contração deste ventrículo conduz o sangue para os pulmões, onde é oxigenado. Depois, ele regressa ao coração na aurícula esquerda. Quando esta cavidade se contrai, o sangue passa para o ventrículo esquerdo e dali, para a aorta, graças à contração ventricular.Sistema Circulatório
Ramificações
As artérias menores dividem-se em uma fina rede de vasos ainda menores, os chamados capilares. Deste modo, o sangue entra em contato estreito com os líquidos e os tecidos do organismo. Nos vasos capilares, o sangue desempenha três funções; libera o oxigênio para os tecidos, proporciona os nutrientes às células do organismo, e capta os produtos residuais dos tecidos. Depois, os capilares se unem para formar veias pequenas. Por sua vez, as veias se unem para formar veias maiores, até que por último, o sangue se reúne na veia cava superior e inferior e conflui para o coração, completando o circuito.Circulação portal
A circulação portal é um sistema auxiliar do sistema nervoso. Um certo volume de sangue procedente do intestino é transportado para o fígado, onde ocorrem mudanças importantes no sangue, incorporando-o à circulação geral até a aurícula direita.Mais em: http://www.webciencia.com/11_21circula.htm#ixzz1TQESki2T
http://www.youtube.com/watch?v=1-8jtu0kcdg&feature=player_embedded
quarta-feira, 27 de julho de 2011
Video sobre a cistite Parte 2
O blogspot esta com problemas para publicar os videos entao segue o link URL de dois videos sobre a cistite :
http://www.youtube.com/watch?v=vEe2puYVks4&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=8daLtp-23CU&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=vEe2puYVks4&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=8daLtp-23CU&feature=related
Sistema urinario Parte 2
Os ductos drenam para estruturas chamadas cálices renais menor e maior. Cada rim tem 8-18 cálices menores e 2-3 cálices maiores. O cálice renal menor recebe urina dos ductos papilares de uma papila renal e a transporta até um cálice renal maior. Do cálice renal maior, a urina drena para a grande cavidade chamada pelve renal e depois para fora, pelo ureter, até a bexiga urinária. O hilo renal se expande em uma cavidade, no rim, chamada seio renal.
Conheça o Google Body Browser
Durante o evento de lançamento do Chrome OS e da Chrome Web Store, o Google exibiu uma nova ferramenta que permite visualizar o corpo humano em 3D.
Hoje a empresa liberou o acesso experimental ao recurso, chamado de Google Body Browser, que utilizando a aceleração gráfica dentro do próprio browser, permite ao usuário conhecer melhor a anatomia humana.
Pelo programa é possível navegar por todo o corpo humano, dividido em categorias como músculos, ossos, órgãos, sistemas circulatório, nervoso, entre outros. A navegação é similar ao Google Earth, com modo de zoom e visualização tridimensional.
Os nomes de cada parte do corpo humano também são exibidos ao clicar em cima da parte escolhida. Também é possível buscar por determinada parte ao digitar o nome no campo de buscas. Porém, a língua nativa do programa é o inglês.
Para utilizar a ferramenta é necessário ter instalada a tecnologia WeGL, que pode ser encontrada nas últimas versões dos principais browsers (e que ainda se encontram em versão beta). No caso do Chrome, a versão utilizada é a Canary.
Link do aplicativo : http://bodybrowser.googlelabs.com/index.html
Hoje a empresa liberou o acesso experimental ao recurso, chamado de Google Body Browser, que utilizando a aceleração gráfica dentro do próprio browser, permite ao usuário conhecer melhor a anatomia humana.
Pelo programa é possível navegar por todo o corpo humano, dividido em categorias como músculos, ossos, órgãos, sistemas circulatório, nervoso, entre outros. A navegação é similar ao Google Earth, com modo de zoom e visualização tridimensional.
Os nomes de cada parte do corpo humano também são exibidos ao clicar em cima da parte escolhida. Também é possível buscar por determinada parte ao digitar o nome no campo de buscas. Porém, a língua nativa do programa é o inglês.
Para utilizar a ferramenta é necessário ter instalada a tecnologia WeGL, que pode ser encontrada nas últimas versões dos principais browsers (e que ainda se encontram em versão beta). No caso do Chrome, a versão utilizada é a Canary.
Link do aplicativo : http://bodybrowser.googlelabs.com/index.html
terça-feira, 26 de julho de 2011
Sistema Circulatório. – Doenças ligadas ao mesmo Parte 1
O sistema circulatório também chamado de sistema cardiovascular é constituído por: coração, vasos sanguíneos (artérias, veias e capilares). É o responsável, através do transporte do sangue, pela condução, distribuição e remoção das mais diversas substâncias dos e para os tecidos do corpo. Também, é essencial à comunicação entre vários tecidos.
Como todos sabemos, o sistema circulatório ou o sistema cardiovascular compreende o sangue, coração e vasos sanguíneos. O sangue é composto de glóbulos vermelhos (hemácias), glóbulos brancos (leucócitos), plaquetas e plasma sanguíneo. Os vasos sanguíneos, por outro lado, compreendem as veias, artérias, arteríola e capilares. Todas estas peças contribui muito para o bom funcionamento do sistema circulatório. Um transtorno em qualquer uma das partes pode causar complicações de saúde determinadas, que podem variar de uma doença leve a uma condição ameaçadora à vida.
Existem dois tipos de problemas no sistema circulatório, congênitas (presentes ao nascimento) e adquiridas (desenvolvido após o nascimento). Os problemas mais comuns e as doenças do aparelho circulatório são: Aneurisma da Aorta, Angina, Arritmia, Ateroscleroses, Pressão Alta, Doença vascular periférica. A seguir falaremos um pouco delas, mas antes, uma imagem do Sistema Circulatório:
Como todos sabemos, o sistema circulatório ou o sistema cardiovascular compreende o sangue, coração e vasos sanguíneos. O sangue é composto de glóbulos vermelhos (hemácias), glóbulos brancos (leucócitos), plaquetas e plasma sanguíneo. Os vasos sanguíneos, por outro lado, compreendem as veias, artérias, arteríola e capilares. Todas estas peças contribui muito para o bom funcionamento do sistema circulatório. Um transtorno em qualquer uma das partes pode causar complicações de saúde determinadas, que podem variar de uma doença leve a uma condição ameaçadora à vida.
Existem dois tipos de problemas no sistema circulatório, congênitas (presentes ao nascimento) e adquiridas (desenvolvido após o nascimento). Os problemas mais comuns e as doenças do aparelho circulatório são: Aneurisma da Aorta, Angina, Arritmia, Ateroscleroses, Pressão Alta, Doença vascular periférica. A seguir falaremos um pouco delas, mas antes, uma imagem do Sistema Circulatório:
A cistite Parte 1
A cistite é uma inflamação na bexiga, normalmente causada por infecção de bactérias naturais da flora intestinal. Embora seja muitas vezes usada como sinônimo de infecção do trato urinário por leigos e até por médicos, à rigor a cistite pode ter outras causas, como química ou proveniente de radioterapia.
Embora seja muitas vezes usada como sinônimo de infecção do trato urinário por leigos e até por médicos, à rigor a cistite pode ter outras causas, como química ou proveniente de radioterapia.
Alguns dos fatores que podem levar à proliferação de bactérias no trato urinário incluem má higienização de partes íntimas, má formação do aparelho urinário, constipação, uso de diafragmas e fatores que possam retardar o fluxo urinário, como pedras nos rins. Nas mulheres, o risco de desenvolver cistite é relativamente alto, sobretudo na menopausa. Além disso, diferenças anatômicas do trato urinário feminino (como uretra mais curta que nos homens) propicia a proliferação bacteriana, causando a doença.
Embora seja muitas vezes usada como sinônimo de infecção do trato urinário por leigos e até por médicos, à rigor a cistite pode ter outras causas, como química ou proveniente de radioterapia.
Alguns dos fatores que podem levar à proliferação de bactérias no trato urinário incluem má higienização de partes íntimas, má formação do aparelho urinário, constipação, uso de diafragmas e fatores que possam retardar o fluxo urinário, como pedras nos rins. Nas mulheres, o risco de desenvolver cistite é relativamente alto, sobretudo na menopausa. Além disso, diferenças anatômicas do trato urinário feminino (como uretra mais curta que nos homens) propicia a proliferação bacteriana, causando a doença.
quinta-feira, 21 de julho de 2011
Sistema urinario Parte 1
sábado, 16 de julho de 2011
Composição do sangue
→ 34% de elementos figurados (células): Hemácias, leucócitos e plaquetas.
→ 66% de plasma (substância intercelular).
→ função: realizar a respiração celular, ao transportar oxigênio e parte de gás carbônico pela hemoglobina. São estocadas no baço, que por sua vez tem duas funções: liberar hemácias sadias (por ex., ao se fazer esforço físico) e destruir hemácias velhas, reciclando a hemoglobina.
→ Em mamíferos são anucleadas (sem núcleo), o que reduz sua meia-vida para 120 dias.
→ os leucócitos formam verdadeiros exércitos contra os microorganismos causadores de doenças e qualquer partícula estranha que penetre no organismo: vírus, bactérias, parasitas ou proteínas diferentes das do corpo. Eles também "limpam" o corpo destruindo células mortas e restos de tecidos. → função: imunológica ou de defesa do organismo.
→ São classificados em neutrófilos, monócitos, basófilos, eosinófilos, linfócitos. Cada qual tem uma função específica e um mecanismo diferente de combater um agente patogênico (bactérias, vírus etc)
→ São fragmentos de células da medula óssea chamadas megacariócitos.
→ função: realizar a coagulação sanguínea.
→ função: transporte (de hemácias, leucócitos, plaquetas e outras substâncias dissolvidas, como proteínas (albumina, responsável pela manutenção da pressão osmótica sanguínea; anticorpos; fibrinogênio); nutrientes (glicose, aminoácidos, ácidos graxos); excretas (uréia, ácidos úricos, amônia); hormônas (testosterona, adrenalina); imuneglobulinas (ou anticorpos); sais/íons (sódio, potássio); gases (na forma de ácido carbônico ou H2CO3). O plasma transporta essas substâncias por todo organismo, permitindo às células a receber nutrientes e excretar e/ou secretar substância geradas no metabolismo.
→ Composição: cerca de 90% de água; 10% outras substâncias
→ 34% de elementos figurados (células): Hemácias, leucócitos e plaquetas.
→ 66% de plasma (substância intercelular).
→ Em mamíferos são anucleadas (sem núcleo), o que reduz sua meia-vida para 120 dias.
→ os leucócitos formam verdadeiros exércitos contra os microorganismos causadores de doenças e qualquer partícula estranha que penetre no organismo: vírus, bactérias, parasitas ou proteínas diferentes das do corpo. Eles também "limpam" o corpo destruindo células mortas e restos de tecidos. → função: imunológica ou de defesa do organismo.
→ São classificados em neutrófilos, monócitos, basófilos, eosinófilos, linfócitos. Cada qual tem uma função específica e um mecanismo diferente de combater um agente patogênico (bactérias, vírus etc)
→ São fragmentos de células da medula óssea chamadas megacariócitos.
→ função: realizar a coagulação sanguínea.
→ função: transporte (de hemácias, leucócitos, plaquetas e outras substâncias dissolvidas, como proteínas (albumina, responsável pela manutenção da pressão osmótica sanguínea; anticorpos; fibrinogênio); nutrientes (glicose, aminoácidos, ácidos graxos); excretas (uréia, ácidos úricos, amônia); hormônas (testosterona, adrenalina); imuneglobulinas (ou anticorpos); sais/íons (sódio, potássio); gases (na forma de ácido carbônico ou H2CO3). O plasma transporta essas substâncias por todo organismo, permitindo às células a receber nutrientes e excretar e/ou secretar substância geradas no metabolismo.
→ Composição: cerca de 90% de água; 10% outras substâncias
quarta-feira, 13 de julho de 2011
Mas o que é o corpo humano.
O corpo humano é constituído por diversas partes que são inter-relacionadas, ou seja, umas dependem das outras. Cada sistema, cada órgão é responsável por uma ou mais atividades. Milhares de reações químicas acontecem a todo instante dentro do nosso corpo, seja para captar energia para a manutenção da vida, movimentar os músculos, recuperar-se de ferimentos e doenças ou se manter na temperatura adequada à vida.
Há milhões de anos, o corpo humano vem se transformando e evoluindo para se adaptar ao ambiente e desenvolver o seu ser. Nosso corpo é uma mistura de elementos químicos feita na medida certa. As partes do corpo humano funcionam de maneira integrada e em harmonia com as outras. É fundamental entendermos o funcionamento do corpo humano a fim de adquirirmos uma mentalidade saudável em relação a nossa vida.
Veja abaixo, os principais órgãos e sistemas do corpo humano bem como outros textos importantes sobre anatomia, saúde e bem-estar:
Órgãos do Corpo Humano:
- Baço
- Bexiga Urinária
- Célula
- Cérebro
- Coração
- Dentes
- Esôfago
- Esqueleto
- Estômago
- Faringe
- Fígado
- Glândulas Salivares
- Intestino Delgado
- Intestino Grosso
- Laringe
- Pâncreas
- Pulmão
- Rins
- Sangue
- Traquéia
- Vesícula Biliar
Aparelhos / Sistemas do Corpo Humano:
- Sistema Circulatório
- Sistema Digestório (Digestão)
- Sistema Endócrino (Hormônios)
- Sistema Excretor (Urinário)
- Sistema Linfático
- Sistema Muscular
- Sistema Nervoso
- Sistema Reprodutor
- Sistema Respiratório
- Sistema Sensorial (Sentidos)
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